quarta-feira, agosto 04, 2004

GRÃ-DUCADO DA MAIA (PARTE I – A ORIGEM D’ “A CAUSA”)

Depois do mítico post sobre as vivências do célebre actor porno Bug Lightstick, eis-nos aqui numa nova e aprofundada joint-venture de investigação sobre o milenar Grã-Ducado da Maia, pátria dos monges colonizadores do que hoje se chama Islândia, zona oeste da mítica praia de Labruge, ainda na saudosa Pângea.

Durante milénios, vários e dedicados patriotas lutaram guerreiramente pel’ “A Causa”, a afirmação do Grã-Ducado da Maia no contexto internacional das superpotências, proeminentemente na área mercantil e no fabrico de vocábulos, como são exemplos o popular “wah!” e o mais socialmente aceitável “pashhh!”.

A alienante repressão por parte dos Pirilampos Verdes Assassinos da identidade maiata, levou os bravos combatentes a lutarem por um ideal mais pragmático e acessível, o Condado das Guardeiras. Foi já no século passado que, de um modo underground, nasceu esse ideal de todos nós, orgulhosos maiatos dedicados à “A Causa”, e tendo em Conde Josué o expoente máximo do guardeirismo enraízado.
Ou assim se presumia. Esta foi a ideia que os Pirilampos Verdes Assassinos transmitiram durante milénios com sucesso, marionetizando Conde Josué - Ideal completamente refutado por décadas de pesquisa guardeirense e a serem expostas na Parte II desta saga.

(continua)

Das/ex-Pirilamper Lilás

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