sexta-feira, julho 25, 2003

Divulgação...

Ao escrevê-lo, nunca pensei que o meu comentário ao post do colega Luís Pato onde é descrita a labuta para a edificação do "nosso novo look", onde justifico a escolha da tonalidade verde azeitona enfraquecida para cor de fundo do nosso humilde blog, fosse desencadear tamanha agitação pelo universo hotmail.
No referido comentário, eu afirmo a pertinente escolha como motivada pela simbologia - "verde azeitona enfraquecida é meio indigesto, eu sei, mas é uma questão simbólica". Porém, hoje, embora consciente da polémica que possa vir a desencadear, e insurgindo-me contra a panóplia de teorias contraditórias, decido aceder aos milhares de pedidos espalhados pelas minhas caixas de correio electrónicas, e divulgar a minha teoria sobre a VERDADEIRA origem do Pirilampo Verde. Primeiramente, quero desde já pedir desculpa aos meus colegas que me cederam este espaço inocentemente, sem nunca pensar que o fosse aproveitar para mérito próprio nem para implementar a discórdia na recôndita esfera cintilante dos adoradores de pirilampos. Antes de prosseguir com o meu resumo desta teoria contestatária da História do Pirilampo Verde, quero ainda avisar mesmo os mais cépticos que o conteúdo da informação que estou prestes a divulgar vai contra todos os princípios incutidos na mente dos pirilampers , e que não me responsabilizo por qualquer tipo de repercutições mentais.
Após ter visualizado a captação fotográfica dum exemplar do Pirilampus Verdis, que se encontra no nosso blog, após o primeiro contacto com aquele olhar férreo dotado duma malvadez extrema tive uma visão... um canto começou a entoar nos meus incomodados ouvidos... "Vale a pena ver castelos no mar alto Vale a pena dar o salto..." Foi então que tudo começou a fazer sentido, pondo fim às noites insones em que eu era atormentada por aquela figura. É que, segundo creio, o Pirilampo Verde é, nem mais nem menos, que uma variante genética levada a cabo pelas mais exímias tecnologias, do Manjerico da mítica série infantil Os Amigos do Gaspar. Imaginem... cortem as folhas do Manjerico e administrem-lhe qualquer bactéria, virose, ou whatever que me transcende, capaz de atenuar o verde manjerical, e de o imbuir daqueles olhos sedentos de criancinhas que não comem a sopa nem fazem os trabalhos de casa.
O Sérgio Godinho, já com um considerável brilhozinho nos olhos, leva o pobre Manjerico para gravar um CD , entretanto, dominado por uma raiva desconhecida submete-o às mais terríveis experimentações científicas...

Vou ficar por aqui. Tirem as vossas próprias conclusões.



AF

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