terça-feira, julho 29, 2003

A BRILHAR COMO UM PIRILAMPO, A BRILHAR DENTRO DE NÓS… MY ASS!!!!



Se há uma coisa que eu detesto é quando o inimigo joga baixo. E neste caso, a FENACERCI está a jogar na lama, meus amigos, na lama…

Após as varias tentativas frustradas de aliciamento popular ao movimento pirilampistico em forma de agrupamento de artistas consagrados da nossa praça em anos anteriores bem ao género do «We are the World, We are the People!», - quem poderia esquecer o mítico sarau de 1999, único com participação conjunta de Fernando “Very Nice” Girão e Batatinha? Mais sobre isso e sobre a não menos lendária performance em directo no Batatoon de 19 de Junho de 2000 num futuro post – chega a vez de uma cançoneta dedicada à criançada pelas vozes de Maria João, Mariza e Teresa Salgueiro.

A letra é de Alexandre Honrado e a música do José da Ponte. Escreve a FENACERCI no site oficial que, e passo a citar, “O título da canção é “Faz a magia voar”. Ninguém vai ficar indiferente a este momento de magia!“. You got THAT right… Dissecaremos então a letra de Alexandre Hornado:


- « Conta-me uma história…uma história mágica… Vou contar-te uma história com um mágico lá dentro…»

Começa assim a celebre canção com uma triste referência casapiana. “Anda cá criancinha… Vou contar-te uma história com um mágico lá dentro…”. Mas a ilusão com finalidades pedófilas não termina aqui, como demonstraremos mais a frente.


- « um mágico cheio de sol, a brilhar como um pirilampo…a brilhar dentro de nós…»

Nítida referencia ao universo “Alien”. Quem não se lembra do pequerrucho Alien a brilhar dentro da Tenente Ripley? A brilhar como um pirilampo… Muito amoroso. Até chegar a hora de nos rebentar o tórax!


- « A voz da cigarra que nunca cantou…»

Plágio a La Fontaine.


- «O sol que se pôs, de manhã, devagar…»

Esta catita frase demonstra o quão charrado estava Alexandre Honrado… Mas o Sol põe-se de manhã?!


- « Era uma Vez uma grande magia. Beijava de paz tantas dores sentidas…»

Grande magia, uma referência ao brilho de uma de muitas eventuais bombas nucleares activadas pelos Super Guerreiros Pirilampos. Seguida de uma referência à “paz” pós-apocalipse nuclear e à fortuita dor consequente.


- «Voava ao sabor das horas perdidas. Não tinha varinha mas tinha um condão…»

Obvia referencia à poderosa e destrutiva antena pirilampistica.


- « Da vida levar ao cais dos segredos. Tocava a varinha na noite dos medos E o céu acordava na palma da mão.»

E para finalizar, uma referencia ao dia do Apocalipse, também conhecida como “a noite dos medos”. Para alem de uma conotação pedófila, aqui distingue-se uma menção à conquista da Terra pelos Super Guerreiros Pirilampos.


Querem mais provas? Se quiserem verificar a integridade da canção, visitem o site oficial da FENACERCI
DM

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