KINDER SURPRESA
Findava mais um dia de labuta, estava psicologicamente extenuado. Acabara de sair do perÃmetro da multinacional onde todos os dias ponho em prática a programação informática que escolhi, em tenra idade, como modo de vida e de sustento. Eram 7 horas da manha, tinha acabado de passar nove horas frente a um monitor a debitar linhas de comando em Visual C++. Cheguei ao parque de estacionamento, local de "rendez-vous" com uma amiga minha, que muito simpaticamente se encarrega de me deixar em casa todos os dias.
Foi já no trajecto para casa, durante o meu charro pós-laboral / pré-pequeno-almoço que aconteceu algo que me iria entristecer de forma brutal.
É então que durante a prolongada inalação no divino cone que dava, e após o ter recebido da condutora do veÃculo, que, qual receptáculo dourado emergente, rompendo a crosta bicolor, mestiça de cacaus, um "brinde" (porção de haxixe não homogeneizado com o tabaco seco envolvente, logo petrificado) se projecta em imutável direcção à minha t-shirt, que nela aterra, trespassando-a em queimadura.
Após um momento de reflexão, apurei que tinha danificado irremediavelmente a vestimenta que mais adorava, a mais querida para mim.
Moral:
Compra um Zippo. DS
quinta-feira, junho 19, 2003
Publicada por Anónimo às 03:49
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